Apaixonados por Motos

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                                                        HORNET 600

 

 

Ficha Técnica
Motor: Quatro cilindros em linha, 599,3 cm³, 16 válvulas, DOHC, arrefecimento líquido
Potência máxima: 102 cv a 12.000 rpm
Torque máximo: 6,53 kgf.m a 10.500 rpm
Diâmetro x curso: 67,0 x 42,5 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica de combustível – PGM – FI
Taxa de compressão: 12,0 : 1
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 19 litros
Câmbio: 6 velocidades
Transmissão final: Corrente com anéis de vedação
Suspensão dianteira: Telescópica invertida, 41 mm de diâmetro e 120 mm de curso
Suspensão traseira: Monoamortecida, 128 mm de curso e sete regulagens na pré-carga da mola
Freio dianteiro: Discos duplos flutuantes de 296 mm e pinça de dois pistões
Freio traseiro: Disco simples de 240 mm com pinça de pistão simples
Pneu dianteiro: 120/70 – ZR17 M/C (58W)
Pneu traseiro: 180/55 – ZR17 M/C (73W)
Altura do assento: 804 mm
Altura mínima do solo: 135 mm
Quadro: Mono trave superior fundido em alumínio
Dimensões (c x l x a): 2.085 x 760 x 1.090 mm
Entre-eixos: 1.435 mm
Peso seco: 173 kg (versão Standard) 177 kg (versão ABS / CBS)
Cores: Vermelha Metálica e Preta
Preço sugerido: R$ 30.837,00 (versão Standard) e R$ 33.137,00 (versão ABS e CBS) – base estado de São Paulo, sem frete, óleo e seguro.

 

 

                                    ALGUMAS COISAS SOBRE A R1

YZF-R1 2010

Se não fosse pelos faróis, retrovisores e outros equipamentos exigidos por lei para que o modelo 2010 da consagrada Yamaha YZF-R1 possa rodar nas ruas, poderia facilmente ser confundida com a Yamaha YZR-M1 pilotada por Valentino Rossi na MotoGP.

YZF-R1 2010

Pode parecer que você já leu essa história antes, mas realmente essa nova R1 traz para as ruas inovações e tecnologias antes vistos somente em motos de corrida. Nova dos “pés a cabeça”, a nova R1 traz um motor ainda mais potente com diversas inovações mecânicas, três mapas eletrônicos de desempenho, embreagem deslizante e um novo quadro de alumínio.

Mas sem dúvida a grande novidade da R1 2010 é o propulsor de quatro cilindros em linha, DOHC, com refrigeração líquida que manteve a mesma capacidade cúbica do anterior: 998 cc. Mas as semelhanças com o motor que equipa sua antecessora param por aí. Tudo – do virabrequim ao cabeçote – é novo.

YZF-R1 2010

Aliás, o virabrequim do tipo “crossplane”, como os utilizados nos motores V8, é a grande novidade desta R1. Originário do motor da YZR M1 de Rossi, nesse tipo de virabrequim cada biela está posicionada a 90°. Dessa forma, o intervalo de ignição não sequencial (270°-180°-90°-180°) proporciona um torque ainda mais linear e controlável. Um sentimento único nunca antes experimentado pelos motociclistas. Esse virabrequim crossplane e cada cilindro “explodindo” individualmente são novidades mecânicas inéditas em motos de rua. Com essa tecnologia o torque inercial do motor que compõe o torque máximo da moto é minimizado. Isso faz com que o torque transferido à roda traseira tenha uma relação muito próxima de 1:1 com o torque proveniente da câmara de combustão, controlado pela mão do piloto no acelerador. Isso significa uma entrega de torque mais linear. Proporcionando um controle mais preciso da aceleração.

O torque da nova R1 está ligeiramente superior, porém mais constante: agora são 11,8 kgf.m a 10.000 rpm, contra os 11,5 kgf.m do modelo anterior – isso sem a indução direta de ar que atua em altas velocidades. A potência também aumentou timidamente sem a indução de ar. Subiu dos 180 cv anteriores para 182 cv a 12.500 rpm.

Outras novidades do modelo 2010 são a adoção de uma embreagem deslizante, bastante útil nas reduções bruscas de marcha antes de contornar curvas, e três mapas de ignição do motor. Utilizado pela primeira vez em uma moto de série da Yamaha, o sistema de escolha de mapeamento do motor, chamado de D-mode Map da Yamaha, oferece três diferentes modos: standard para diversos tipos de pilotagem; modo A para respostas mais esportivas; e o modo B para respostas mais “gentis” do acelerador.

Claro que as qualidades do modelo anterior, tais como acelerador eletrônico e dutos de admissão variáveis, também equipam a YZF-R1 2010. Tudo controlado por um moderno módulo eletrônico.

Mas as alterações não ficaram apenas no motor. O quadro Deltabox em alumínio também é totalmente diferente do anterior. Além de apresentar um equilíbrio ainda melhor entre rigidez e flexibilidade, ficou mais compacto. Centralizando as massas e reduzindo o centro de gravidade de toda a motocicleta.

YZF-R1 2010

Suspensões, freios, um pneu traseiro com nova medida 190/55-17 e o até então inédito amortecedor de direção eletrônico foram projetados para melhorar ainda mais essa superesportiva de 1.000cc.

Quanto ao design, a Yamaha não houveram mudanças radicais, mas estas são facilmente perceptíveis. A carenagem frontal está mais “pontuda” e com dois canhões de luz. Na traseira, os escapamentos ganharam formas triangulares e a lanterna de LED também tem novo desenho. Além de ela parecer mais compacta.

As mudanças no chassi e no motor são as mais significativas nos últimos 11 anos de história da motocicleta – a Yamaha YZF-R1 foi lançada em 1998. Já a venda na Rede de Concessionárias Autorizadas da Marca, unicamente na cor preta, ao preço público sugerido, posto Guarulhos, São Paulo, de R$ 64.218,00 – seguro e frete não inclusos.

 

 

Abaixo alguns comentários donos de moto:

                                               Suzuki Bandit N1200
[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 14000
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 4
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 3
[Câmbio] 3
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 3
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Bom, fica difícil não elogiar o que esta moto com cara de moto tem de bom, afinal esta é minha terceira Bandit e a satisfação a cada partida é o que surpreende, sorriso no rosto e tudo mais. O motor air oil old fashion barulhento parece ter vida infinita e pode se esquecer todas as recomendações da Jtoledo, que por aqui quer trocas de óleo de filtro e óleo a cada 3000 km, sendo em todo lugar do mundo a mesma moto o mesmo óleo troca-se a cada 6000 km e filtro a cada 2 trocas de óleo. E hoje como estamos globalizados hoje ignoro as recomendações nada econômicas da Jtoledo e copio os pessoal lá de fora, que inclusive ganha mais que nós pra se divertir de moto.

[Principais aspectos negativos] pneu original, dura, mas é péssimo em saídas de curva, troquei por pilot road2, agora outra moto.

[Defeitos apresentados] sem defeito, detalhes apenas
[Concessionárias] sempre pessoal novo, alguns muito bons, mas a maioria tem muita estrada pela frente até dar confiança a aqueles que entendem um pouquinho de moto
[Comentários adicionais] Pretendo ficar com esta 2006 que não muito tarde será relíquia , pois as inovações que estão vindo, o motor a água 1250 cc, injeção, sem cromados, e tudo mais, dão outra roupagem as novas Bandit, não me agrada. [Best Cars Web Site] muito bom, parabéns
[Data de publicação] 1/9/07

Tuning Bandit 1200